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Estamos em um grupo de praticantes. Não somos como a lei do governo ou polícia, onde uma vez que alguém comete um crime, ele fica cada vez pior, indo pelo ralo o tempo todo. Ele não tem chance de aparecer por causa do preconceito, por causa de um júri, por causa de evidências ou qualquer coisa contra ele, ou por causa da condenação da sociedade. Então, nós perdoamos as pessoas. Perdoamos as pessoas. Mas assim que ele entrar, realmente perdoe e esqueça. Não diga, “Ok, você sabe você tem sido muito ruim. Você fez isso e aquilo, e estou te observando.” Não o deixe nervoso. Realmente perdoe e esqueça. […]
